4.5.07


É um sentir triste. Daqueles que sufoca e leva as lágrimas. É um sentir medroso também. Medo por saber que é arriscado. Medo pelo que vão pensar. Pelo que vai pensar. Ando me apegando a muita gente. Me apego, mas chegou em casa, me sinto só e vazia... fico macambusea, sorumbática.
Não acendam luzes normais, não quero que vejam meu rosto marcado. Luz vermelha, por favor. Embora ainda dramático, sob ela tudo fica mais bonito.

4 comments:

Carol Almeida said...

Não esconda seu rosto no escuro, mocinha. E não tenha medo do sentir. Uma pena é que ainda não inventaram um meio-termo entre o superficial e o intenso; quando inventarem, quero a receita. É que viver intensamente dói, mesmo.
Muito bom aqui, é algodão doce no layout? Beijo.

Nando... said...

luz vermelha, nesse puteiro-de-merda que é a vida.

poeta sórdido said...

puteiro é legal sim. saudades, aliás...


esse template lembra o antigo da brisa; às vezes gostos, às vezes não.

escreve mais, carai!

Lis Paim said...

Viuxe, como mudou por aqui.
Cá estou eu passeando pea casa dos meus amigos..
=)
Tá bonito, mandinha.
Às vezes penso qe gostaria de saber mais de você.
Veremos.
Beijo grande meu.

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Aspirante a jornalista e fotógrafa... faz uns versinhos por aí.