4.5.07


É um sentir triste. Daqueles que sufoca e leva as lágrimas. É um sentir medroso também. Medo por saber que é arriscado. Medo pelo que vão pensar. Pelo que vai pensar. Ando me apegando a muita gente. Me apego, mas chegou em casa, me sinto só e vazia... fico macambusea, sorumbática.
Não acendam luzes normais, não quero que vejam meu rosto marcado. Luz vermelha, por favor. Embora ainda dramático, sob ela tudo fica mais bonito.

2.5.07

O tempo, sempre ele*



E o tempo, este amigo traiçoeiro, é o melhor para tudo. Em toda receita médica, os hieróglifos escritos pelos doutores não deveriam ser transcritos, em nossa língua, para dipirona, paracetamol, vitamina c, diclofenaco... entre outros palavrões. Todos eles deveriam siginificar tempo, a cura de todas as coisas. E ele foi usado. E é chegada a hora de voltar, é? Um dia quem sabe ele me permita voltar e fazer algumas coisas que hoje julgo que deveriam ter sido feitas. Mas por enquanto volto aqui mesmo, no presente, esperando me fazer futuro.

Tictactictac...

*Texto teste para a nova edição do meu blog.

Foto por Amanda Nascimento

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Aspirante a jornalista e fotógrafa... faz uns versinhos por aí.