aos Amigos
Um brinde à boemia
de belos amores
de eterna vida.
Dos dias tristes a alegria.
Amigos infinitos, bebendo
Viva!
Eu que sou, não sou,
Boêmia com ardor
De culto não muito pratico
Mas de fé é infinito
A bebida em meu altar.
E não sei se faz sentido
este poema aqui comigo.
Escrevo o que me passa
E que venha depois a minha desgraça
Mandar-me pro paraíso mais longíquo, se preciso,
Pra curar minha ressaca.
A(À) Poesia agora eu viro!
Amanda Nascimento - 06 de julho de 2006
6.7.06
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