31.1.07

Caminhada do perdão

jogando fora pregos
parafusos,
cordas,
barras de ferro,
algemas,
campos de força,
camisas também,
cintos de segurança
e mais uma infinidade de coisas que seguram...

ouvi por aí que me prendo demais às coisas, sabe?

4 comments:

Juliana Marchioretto said...

pqp!
mto bom, menina!!

beijos

poeta sórdido said...

tem que liberar perdão.

drico said...

uma chave interna de liberdade, este poema é como um tratado, escrito e assinado pelo poeta, que dilata sua verde e um pouco do azul.

Carol Almeida said...

desnude-se, poetisa.

=*

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Aspirante a jornalista e fotógrafa... faz uns versinhos por aí.